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    Há 5 anos

26 maio 2007

A galera pediu, discutiu, conversou e aqui está:
a música que deu o que falar em várias andanças da Letras até o bandeco da Química e agora está aqui para todos discutirem (meninas, defendam o lado da mulher da musica, né, pls) imparcialmente e impessoalmente na medida do possível. Aqui vai ela, comentem!

O Grande Amor da Minha Vida

Composição: (Nino – Jefferson Farias)

A gente morou e cresceu na mesma rua
Como se fosse o sol e a lua dividindo o mesmo céu
Eu a vi desabrochar, ser desejada
Uma jóia cobiçada, o mais lindo dos troféus

Eu fui seu guardião, eu fui seu anjo amigo
Mas não sabia que comigo
Por ela carregava uma paixão
Eu a vi se aconchegar em outros braços
E saí contando os passos, me sentindo tão sozinho
No corpo o sabor amargo do ciúme
A gente quando não se assume
Fica chorando sem carinho

O tempo passou e eu sofri calado
Não deu pra tirar ela do pensamento
Eu ia dizer que estava apaixonado
Recebi o convite do seu casamento
Com letras douradas num papel bonito
Chorei de emoção quando acabei de ler
Num cantinho rabiscado no verso
Ela disse: "Meu amor, eu confesso
tô casando, mas o grande amor
da minha vida é você."

Eu a vi se aconchegar em outros braços
E saí contando os passos, me sentindo tão sozinho
No corpo o sabor amargo do ciúme
A gente quando não se assume
Fica chorando sem carinho

O tempo passou e eu sofri calado
Não deu pra tirar ela do pensamento
Eu ia dizer que estava apaixonado
Recebi o convite do seu casamento
Com letras douradas num papel bonito
Chorei de emoção quando acabei de ler
Num cantinho rabiscado no verso
Ela disse: "Meu amor, eu confesso
tô casando, mas o grande amor
da minha vida é você."

Tô casando, mas o grande amor
da minha vida é você.

31 comentários:

Vinícius disse...

Antes da análise da música, vale ressaltar um trecho importante da introdução da mi: “meninas, defendam o lado da mulher na música, né”. Este trecho é totalmente parcial e pessoal, e pode influenciar a análise. Depois, ainda, ela invoca a imparcialidade e a impessoalidade. Ora, não existe imparcialidade, sobretudo quando defendemos opiniões. O que deve existe é o fio-condutor, comum a todos, que deve ser a música, só ela. Consciente de que as sábias meninas aqui não serão influenciadas com tal introdução da mi, passemos para a análise da música, só dela, prendendo-nos apenas a elementos do texto, sem suposições.

Antes, porém, visto que a introdução da mi convida a esse “embate” entre quem estava certo, se o rapaz apaixonado ou a moça que casa com um gostando de outro, passemos à análise buscando conclusões a esse respeito.

Vinícius disse...

O eu-lírico é o rapaz que sempre gostou da moça. Na primeira estrofe ele conta de maneira poética o processo de apaixonamento que ele sofreu. Na segunda estrofe, há o “reconhecimento”: ele percebe que gosta dela através do ciúme que sente quando a vê “em outros braços”. No fim da segunda estrofe, ele assume que “não se assume”, ou seja, que mesmo descobrindo que gostava dela, não falou nada – com motivos.

Vinícius disse...

No refrão, o ápice: o tempo passa e ele continua sofrendo. Não podemos, fazendo a análise, criticar a postura dele de não confessar seu amor, já que desde quando descobriu gostar dela, pelo que vemos na música, ela estava comprometida, ou seja, ele pensou primeiro nela, visto que se estava com outro, era logicamente óbvio (no recorte masculino) que gostava desse outro.

Enfim, mesmo com motivos para não confessar, ele decidiu que confessaria: “eu ia dizer que estava apaixonado”, porém, recebeu o convite de casamento. Ele estava disposto a vencer as barreiras sociais. Não era “obrigação” dele confessar a paixão, como podem pensar. Ele confessar seria algo inesperado, superador.

Ele recebe o convite de casamento dela. Lembremos que, levando em consideração a cultura brasileira em que a música foi escrita, ou o tempo passado foi muito grande e ela e o outro namoraram e noivaram e agora casarão, ou ela engravidou e casará às pressas. Seja qual for, é totalmente inusitado que ela, mesmo assim, com tantos elementos que mostram que ela gosta de outro (como o tempo junto e o casamento), goste do eu-lírico. E mesmo que não goste desse outro, por que continuar junto até casar?

No entanto, o fato é que, mesmo se casando com outro, ela fez questão de escrever no convite para o eu-lírico que “to casando mas o grande amor da minha vida é você”. Não é por acaso que estes versos fecham a música (o resto é repetição). Esse é o fato inusitado, o “estranhamento poético”, é o fato que ninguém espera, pois é ilógico ela gostar de um e casar com outro. Como, porém, podemos condenar o eu-lírico? Podemos condená-lo de não confessar seu amor? Não, pois ele só descobriu que gostava dela quando ela já estava com outro, e as premissas de senso comum nos fazem concordar que seria anti-ético ele confessar seu amor para ela e querer que ela se separasse do outro. E, quando ele, mesmo assim, iria colocar a paixão acima das questões sociais, recebe o convite de casamento, que pode ser considerada a prova máxima de que ela gostava do outro.

Vinícius disse...

Portanto, analisando toda a música, vemos que o rapaz, mesmo sem confessar, demonstrava seu amor sendo o guardião, o anjo amigo, etc. Ela, porém, em toda a música, nunca demonstrara seu amor para o rapaz antes desse recado. Portanto, diante da análise dos elementos do texto, e só dele, perguntamos: entre demonstrar com atitudes e demonstrar de forma nenhuma, e até casar com outro, enganando ao eu-lírico (que achava que ela gostava do outro), ao outro (casando com ele) e a si mesma, quem é o culpado nessa música? Parece que “é claro”.

PS.: isso é apenas uma brincadeira retórica ;)

Carol Colaneri disse...

Eu não sei quanto a vcs...
Mas esssa música me causa uma sensação de ....estranhamento

aahauahauahuahauahauahuahaua


Viva o Ariovaldo!!!

"Eu vi os céus! Eu vi os céus"


Não, eu não to louca!

Vicinius inho

vou ler sua analise e vou anexa-la ao meu trabalho de LB1 ok?
ahauahauahauahuahaua

Deixa eu correr que vai começar Soletrando no Luciano Huck


V
E
L
M
A


(soletrei ahauahaua)

Cah disse...

Ahhhh eu to analisando a musica, pois sou uma metamorfose ambulante e naum tenho opinião formada sobre tudo... Estou revendo meus pontos de vista em relação ao q disse e oq penso agora, depois eu opino....


Hey Velma... o Aurelio ganhou... hunf, tava torcendo pro Alef!!!!!

Drooooga, mas tb quem manda colocar acento em logaritmo?!?!?!


Bjaum a todos, depois eu falo sobre essa confusão amorosa-musical!


C
A
M
I
L
A

Emily Caroline da Silva disse...

Gostaria de começar minha argumentação mostrando o jogo-sujo que nosso colega Vinícius fez, ao iniciar sua análise colocando os expectadores contra a minha pessoa, sem nem ao menos me deixar argumentar. Onde já se viu começar uma argumentação atacando outra pessoa?

Outro fato importante, antes de começar a análise, é como nosso colega se apresentou, assinando seu nome como [vinícius "inho"] juntamente com uma foto relativamente simpática, com a intenção de conquistar a benevolência, carinho e empatia do público, adquirindo a oportunidade de convecê-lo mais facilmente.

Agora, passando para a análise da música, proponho que vejamos lados igualmente, pois o senhor Vinícius ao relatar sua análise, usou da imparcialidade, falando muito mais a respeito do rapaz e o defendendo, e quase que só citou a moça no fim.

Revendo a música, propriamente dita, temos a parte "Mas não sabia que comigo/Por ela carregava uma paixão", que mostra a incapacidade nata e típica dos seres humanos do sexo masculino em distinguir seus sentimentos e agir quando necessário.

Se nosso réu, digo, o moço da música se desse conta de seus sentimentos e agisse no momento em que a admirava, enquanto moravam e cresciam na mesma rua, ao invés de ser covarde como foi, com certeza, a moça disporia de seu maior sentimento para ele, o amaria.

O mesmo fato se repete quando o moço teve a intenção de falar sobre o seu amor à dama, mas novamente, por falta de coragem, de força e certeza em seus atos, o rapaz, covardemente, sofreu calado, chorou, e deixou de contar seus sentimentos à donzela. Pois, se tivesse contado, nessa nova oportunidade, a moça teria dado uma chance ao rapaz. Logo, ela não tão má quanto nosso caro colega Vinícius quis tanto inferir.

Postulo que a moça presente sempre quis ou pelo menos sempre esteve disposta à ter alguma relação com o rapaz, mas devido a incerteza dele ela jamais teve a vez de dar-lhe uma oportunidade.

Emily Caroline da Silva disse...

[corrigindo: teve vez de dar-lhe oportunidade.]

Após anos dessa relação estranha e com a provável certeza de que ele jamais a amou, por não demostrar nunca, ela resolveu finalmente casar, pois seu sonho sempre foi uma relação estável, um filho. Já que seu amor, o moço, nunca dissera nada, ela partiu pra outra e ainda fez o grande favor de contar a ele antes do casamento, para que se ele realmente a amasse, fosse atrás dela. Entra, então, o refrão e ao ler, no verso do convite, que ele era o grande amor dela, ele consegue cometer o mesmo erro pela terceira vez: incerteza e incapacidade de agir. A moça, mil vezes mais corajosa, confessou seu sentimento e ainda esperou a resposta do rapaz até seu casamento. Ela praticamente deu uma dica a ele, "vá ao meu casamento e seja corajoso, seja o noivo". E o que ele fez? Nada. De novo. Porque se tivesse feito, a música teria um final feliz.
Logo, invalido os argumentos um tanto quanto persuasivos de meu colega Vinícius ao tentar convencer pessoas que lhe querem bem e que aceitariam seuas opiniões de bom grado. Atenção, amigos! E ainda provo por meio dos argumentos e contra-argumentos acima mostrados e explicados que a vítima dessa música é a mulher, e não o rapaz.

Obrigada pela atenção! Obrigada meritíssimo juiz. Boa noite a todos.

[PS.: isso é apenas uma brincadeira retórica ;)] 2

Emily Caroline da Silva disse...

acho que daríamos bons advogados, rsrsrs!

E
M
I
L
Y

Cah disse...

Affff eu concordo com os dois e não concordo com nenhum dos dois! ahahahahaha mas eu tenho certeza de uma coisa:

DEPENDE DE COMO VC VÊ...

Ambos tem culpas e responsabilidades na minha opinião.

Sim, ele foi um banana em não demonstrar seu sentimento, mas eu devo confessar que eu me identifico com esse tipo de situação, pois não é nada fácil gostar de uma pessoa e ter q arriscar uma amizade por um sentimento q talvez seja passageiro...

Ah e tb não acredito lá muito nesse sentimento do 'eu-lírico' e vou explicar o motivo. Ele só percebe que a ama qdo a ve com outro, o que qualifica ciúmes e possessividade e não o amor puro q devemos buscar em nossas relações.
Ele tb pode ser movido pelo medo de se sentir trocado pois saberá q não será mais ele o anjo protetor dela, caso ela vanha a casar!

ótimo, vocês podem não concordar, mas nós meninas sabemos muito bem que os meninos destestam se sentirem de lado, excluídos ou que seu lugar sja ocupado por outro.

[continua]

Cah disse...

Certo, então a menina foi vivendo, começou um relacionamento e decidiu casar. Independente do motivo que a levou a aceitar. Sim ela estava errada em aceitar casar sabendo que seu coração não apoiava essa decisão...

Vejam bem, ela estava errada em aceitar casar, pois se ela acreditava que o amor q sentia era platônico, seria a lógica ela tentar contornar esse sentimento, esquecer, seguir a diante. Não estou dizendo que ela deveria usar outra pessoa para isso, apenas que é aceitavel ela ter seguido a vida dela da maneira q julgou conveniente.
Tb não concordo com a justificativa de que ela queria um filho, filho não salva relacionamento e todos sabemos q casamento não é pré-requisito pra ter filhos, pois a 'cegonha' tb tras bebês pra mulheres solteiras! (ahahahhaha, desculpa gente naum consigo manter a formalidade mto tempo)

Sim, ela errou em aceitar casar, sim ela errou absurdamente em escrever no convite de casamento que amava outro, pois na minha concepção o casamento é sagrado e não uma instituição falida como a mídia tenta fazer a gnt acreditar.

Mas ele não é o bonzinho da história, ele tb errou em não deixar a entender de forma sutil que gostava dela, sim, isso não é crime, nem pecado, gostar de uma pessoa é algo q acontece independente de nossa vontade.

Ah, e tb não é argumento dizer q ele manteve a coerencia, pois em determinado momento ele decide esquecer tdos os obstaculos e revelar oq sente, logo ele não é unicamente virtuoso, se vcs me entendem e eu sei q sim...

[continua II]

Cah disse...

Sim gente, eu sei q vcs devem estar pensando "sim Camila, pq sempre é tão dificil pra vc assumir uma perspectiva?" e eu respondo claramente meus queridos advogados de acusação e defesa!!!!

(ahahahhaha, ai to me rachando sozinha com essa discussão-discursão--> olha o tamanho dos coments discursos)

Mas então, eu explico...
Eu tento sempre olhar a situação de diversos angulos e me colocar em ambas as posições (sem poluição mental galera)...

Eu me vejo claramente no lugar do cara q gosta e naum tem coragem de tomar atitude, falar sempre é fácil e eu sou sempre complexa nas minhas questões sentimento-amorosas...

Já não me vejo claramente na posição da moça que aceita casar e coloca um recadinho no convite de casamento, oq pra mim sim é uma gde mancada pois como já disse, casamento na minha visão é coisa serissississima!!!!

Mas tb não a julgo, pois acredito q a decisão de casar e tentar viver a vida ao lado de uma pessoa q a ama e q ela naum consegue retribuir da msma maneira tb deve ter sido fruto de muita angustia e tristeza...

Não a justifico, mas tb não acho justo coloca-la como cachorra se ela é tão humana qto ele...

Sim pessoas, não sabemos como a historia terminou, mas como menina q ainda tem alguns paradigmas firmes como ja ficou esclarecido na minha longa argumentação, eu espero q eles tenham sido felizes independentemente do desfecho, pois eu acredito q esse sentimento era mais algo do tipo "paixão-que-atrai-pois-não-pode-se-realizar" do q amor propriamente dito e duradouro...

Sim pessoas queridas do meu coração, no meu ponto de vista, a questão não é mais quem está certo ou errado, mas a impossibilidade de realização amorosa q os atrai mais do que qqr coisa...

E tenho dito...
Mas talvez eu mude de idéia ainda hoje! (ahahahahhaha)

Oh, I Love myself!!!!
(ahahahahahaha)

Kisses


C
A
H

Cah disse...

Minha-nossa-senhora-dos-desesperadooooos!

Eu fui tentar arrumar um coment e esse blog me fez acreditar q eu tinha excluido todos os comentarios do blog...
Ai carambaaa... gelei!

Mas eu só voltei pra pedir a compreensão pros meus erros escrotos de concordancia e gramatica (eu escrevi tras e era traz!), mas enfim, entendam q eu psicografei e naum li antes de enviar...

Ah, me falaram 'sintaxe a vontade' e eu me sintei!

ahahahahaha, isso naum é justificativa, mas enfim...

Ah fui!!!!!

=)

Cah disse...

Ah sou eu de novo...

Só queria falar q tal qual a vida cotidiana esse blog é campeão de coments pelo seu teor polêmico!!!

Só podia ter sido criado por alunos 'oportunistas' como diria a '''cultura''' 'vejiniana'!

Viva a polemicaaaaa

Cah disse...

Gostei de comentar aqui...

Agora chega! To mto eletrica hoje!!!


=)


Amigooooos, saudades master plus de vcs (momento desabafo!!!)

Vinícius disse...

Vinícius, soletre corretamente a palavra "Iamislévi":

Hjelmslev
H
J
E
L
M
S
L
E
V
Hjelmslev

Boa garoto! E Taboão da Serra continua na disputa!

ps.: estava torcendo para o Joelson :(

Vinícius disse...

Queridos, conto com a sabedoria de todos para que releiam o que eu escrevi e constatem que os argumentos de nossa amiga mi contra mim não procedem.

Segundo ela, eu a ataquei. Ora, eu não ataquei ninguém. Ela começou a argumentação desde a introdução do post, colocando as garotas contra o pobre eu-lírico. Eu, diante disso, apenas argumentei procurando contrapor essa postura, essa idéia. Sou contra seus argumentos, não contra sua pessoa, querida mi. ;) Não confundamos as coisas.

Ainda segundo a mi, errei em ser parcial. Ora, no primeiro parágrafo deixei claro que não existe imparcialidade como ela supõe e que, por isso, eu seria parcial em minha análise. Fui coerente com minha proposição até aqui. Também afirmei que seguiria um fio condutor muito importante a qualquer análise: o próprio texto, sem hipóteses. É isso que fiz. Há algo errado em argumentar?

E você, mi, defendendo a garota, esta sendo imparcial como propõe? Imparcial foi a Velma :) falando de estranhamento! Aliás, de maneira muito engraçada, rs.

Vinícius disse...

Diante disso, retomo o que já disse a respeito da “paixão” (e não amor, como nossa amiga cah supôs) do eu-lírico. Na música, ele diz que “não sabia que comigo por ela carregava uma paixão” Ora, ele só soube que estava apaixonado depois de vê-la “aconchegada em outros braços”, portanto, a dificuldade que teria em confessar essa paixão seria imensa, pois ele apaixonou-se por uma moça comprometida, oras! Ele agiu errado em respeitar a decisão dela e procurar não interferir na vida dela? Isso não é autruísmo? Autruísmo não é uma coisa boa, bonita? Ele estava errado?

Porém, como nossa amiga cah bem lembrou, ele, mesmo assim, decidiu confessar. Ele “iria” (pretérito imperfeito, hipótese) dizer que estava apaixonado, mas “recebeu” (pretérito perfeito, fato) o convite do casamento dela. Ora, se quando ela estava apenas comprometida já seria difícil confessar a paixão, imagina agora que ela iria casar! Sejamos realistas, não é fácil e óbvio, como querem acreditar, que o rapaz declarasse sua paixão diante de tanta coisa contra. Podemos condená-lo por ser humano e sentir medo e vergonha de confessar o que sente? Algum de nós é capaz?

Vinícius disse...

Por fim, a mulher só declara seu “amor” a ele nos últimos versos, e a música se cala para o que veio depois disso. Ele só soube que ela gostava dele depois de tudo que já discutimos, e a música acabou nesse “estranhamento”, como nossa querida amiga Velma disse tão pertinentemente. Portanto, tudo que ele fez de apaixonar-se e calar-se foi sabendo apenas que ela estava com outro e iria se casar. Na música, não há um momento em que se demonstre que ela gostava dele antes do último verso.

Portanto, os fatos são incisivos em demonstrar que ele não pode ser julgado culpado. Não estou dizendo que a moça deva ser culpada, apenas estou dizendo que ele não tem culpa de apaixonar-se e, diante dos fatos, procurar ser prudente em suas ações, mesmo que sofrendo, para ver a moça fazer o que queria, no caso, estar com outro a ponto de casar, sem nunca antes ter demonstrado gostar do eu-lírico. Ele não tem culpa de apaixonar-se. Algum de nós tem?

Vinícius disse...

PS.:

é muito legal brincar disso, rs!

Mi, Cah, Cá Velma dos cadernos sem linhas mais cobiçados por mim, Cás e todos, grande abraço carinhoso e com saudades! Até mais! ;)

:)

Carol Colaneri disse...

Pensem só numa situação meus caros amigos:

Eu acho que todo o segredo dessa análise está no "convite" propriamente dito...

A moça fez questão de esfregar na cara dele que ía casar com outro mesmo na hora em que se declarava...
E tudo em dourado e no papel bonito.

Ela sequer teve coragem de dizer na cara dele o que sentia
Tal qual o indivíduo fez durante toda a sua vida!

Então fica o dito pelo não dito e viva são benedito!!!



Amigos vcs são feras em análise!





E eu não gostei q o Aurélio ganhou o soletrando¬¬



Meu pai hj: esse programa tá errado! Eles deviam ter q soletrar a mesma palavra e escrever num papel e mostrar!

"Mas pai, se eles escreverem no papel eles nao vão SOLETRAR! ¬¬"

ahauahauahauahauhauahauaauhauahaua


Beijoooooo

Emily Caroline da Silva disse...

nossa, o bicho pegou nas análises aqui... amei... depois vou ler com calma e re-contra-argumentar!

bjus, amo vcs!

e vi, não, eu me recuso a perder... vou continuar argumentando até perder o fôlego (bem monica de friends)!!!

carol_sieja disse...

ahahahahahahaha
22 comentários pra uma musica do Gian e Giovani!!!
ahahahahaha
eu vou passar umas do edson e hudson que vão render uns 400, ahahahahahahahahahaha!!
Sim, meus comentários estarão a seguir (para dar um efeito de suspense)

carol_sieja disse...

EU SOU DE COTIA, EU CONHEÇO UMA MUSICA SERTANEJA COMO EU CONHEÇO A BABY!
hahahahahahahahahahahahaha

Primeiro, ng tá certo nessa história...o cara diz que bem na hora que ele vai se declarar, ela manda o convite...balela, isso foi soh pra livrar a culpa dele!
Ia falar nada, se a mulher naum tivesse casado, ele ia estar com 80 anos com medo de se declarar...
Isso é o que mata! O cara tem medo de se abrir, de se arriscar...e pq? por causa de uma amizade...mas desde que o cara descobriu que gostava da menina, naum há mais amizade, ou seja, ela naum pode falar nd da vida dela q ele jah fica chateado pq ela esta namorando com outros e naum com ele...então pra q continar com isso? pra manter as aparencias de amizade?? ¬¬ Pra mim, esse cara é emo

Outra, a menina é uma cabritinha tb...casar já deve ser um pé no saco (eu naum tenho saco, mas imagino que deve doer), ainda mais quando naum é com a pessoa que se ama...alguem naum tem certeza que esse casamento naum vai dar certo? Bom, pelo menos ela se arriscou, abrindo para ele os seus sentimentos, como uma forma de desespero, do tipo: "ô seu filho de uma égua, eu gosto de vc, me joga na parede me chama de lagartixa", mas enganou com outro...é uma "vagabundinha" (como diz meu lemão)!

carol_sieja disse...

E outra, gente, a musica no se calou pq musica sertaneja naum dura mais que 3:30... ¬¬ brincadeirinha pra quebrar o gelo...
Ng sabe se, depois q ele pegou o convite, ele foi lá na igreja, tirou ela do altar, fez uma delcaração na frente de td mundo, e os dois vivem felizes e contentes...

Akele Aurélio tem cara de nerd metido que naum passa cola das provas...até a Baby sabia soletrar G-L-O-S-S-Á-R-I-O

:o soletrei!

carol_sieja disse...

Burger king no domingo, então?

Carol Colaneri disse...

¬¬ Pra mim, esse cara é emo


HAUAHAUAHUAHAUAHAUHAUAHAU

APOIAAAAAAAAAAADO

Vinícius disse...

hahahhahahahha

Emily Caroline da Silva disse...

¬¬ Pra mim, esse cara é emo

hahahahahahahahahahaaaa...
agora acabou a brincadeira, a cotia matou a charada!!!!

Emily Caroline da Silva disse...

aiii

é meu niver e só eu não vou poder ir no burguer king??

:(

:'O

Cah disse...

Ahahahahhahaa

A Cotia fez "a analise hein" ahahahahahaha, melhores partes:
"Oh seu filho duma égua"
"ela é uma cabritinha"
"casar é um pé no saco (eu naum tnho saco)
"esse cara é emo"

Ahahahhahahahaahahahhahahhahhahha


Mas se eu consegui chegar a uma conclusão foi q:

é fácil pra gnt falar pq naum vivemos a situação, de fora tudo é mais simples... Se fosse comigo não sei oq faria, apenas sei q jamais escreveria no convite de casamento recado pra outro, até pq isso é um prova material q poderia ser usada contra ela, ja pensou se cai em mãos erradas?!!?!? hehehee, oq quero dizer é q naum casaria na duvida, casamento é coisa séria...

Fora isso naum dá mto pra ter noção de certo-errado, é a vida, quem sabe se está certo ou errado? e certo em relação a q???

É coração, se fosse razão seria outros quinhentos...



SIM... BK domingooo... vamos levar uma foto da Mi e colocar na cadeirinha oq vcs acham? Uma pena vc naum poder ir MC... uma gde pena... mas a gnt combina algo qdo vc puder...


Aurelio? Hunf, realmente, nerdinho engomado, nada a ver...
Agora mandarem o Alef soletrar pterófilo (sei lá se era isso msm) e o Aurelio soletrar glossário foi o pior... glossario é uma coisa mto dia-a-dia pra estudante...

Hunf, o ALEF é oq há!!!


hehehehehe


Bjaum galera, saudades imensas...

Canto em Silêncio